tag:blogger.com,1999:blog-4091867349159843262024-02-20T21:21:04.701-03:00Contos & ParábolasOs melhores contos e parábolas da internet.Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.comBlogger47125tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-48903426806300690352012-08-17T22:30:00.002-03:002012-08-17T22:30:15.049-03:00Vença Seus Obstáculos<strong>Vença Seus Obstáculos</strong><br />
<br />
Certa lenda conta que estavam duas crianças patinando em cima de um lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam sem preocupação. <br />
<br />
De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água. <br />
<br />
A outra criança vendo que seu amiguinho se afogava debaixo do gelo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo quebrá-lo e salvar seu amigo. <br />
<br />
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino: <br />
-Como você fez isso? É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas! <br />
<br />
Nesse instante apareceu um ancião e disse: <br />-Eu sei como ele conseguiu. <br />
<br />
Todos perguntaram: <br />-Como? <br />
<br />
O ancião respondeu: <br />-Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não poderia fazer! <br />
<br />
<strong>Lembre-se:</strong> "<em>Se você pode imaginar, você pode conseguir</em>" --Albert EinstenTonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-45033932402005792562012-08-17T22:21:00.002-03:002012-08-17T22:21:28.738-03:00O espelho
<div style="text-align: left;">
<b>O espelho</b></div>
<div align="justify">
- Dr. Papaderos, qual o significado da vida?</div>
<div align="justify">
Seguiu- se a risada habitual e as pessoas se mexeram nas
cadeiras, querendo ir embora.</div>
<div align="justify">
Papaderos levantou a mão, silenciando a sala, e me olhou por um
longo tempo, perguntando com os olhos se eu estava falando sério e vendo nos
meus que eu estava.</div>
<div align="justify">
- Vou responder à sua pergunta.</div>
<div align="justify">
Ele tirou a carteira do bolso da calça, pôs a mão dentro da
divisória de couro e pegou um espelho redondo bem pequeno, mais ou menos do
tamanho de uma moeda de vinte e cinco centavos.</div>
<div align="justify">
Disse então o seguinte:</div>
<div align="justify">
- Quando eu era pequeno, durante a guerra, éramos muito pobres
e vivíamos em um vilarejo distante. Certo dia, na estrada, encontrei os pedaços
partidos de um espelho. Uma motocicleta alemã tinha se acidentado naquele
lugar.</div>
<div align="justify">
- Tentei encontrar todos os pedaços e juntá-los, mas não era
possível. Então só guardei o pedaço maior. Este aqui, que esfreguei em uma
pedra, fazendo-o ficar redondo. Comecei a brincar com ele e fiquei fascinado ao
descobrir que podia refletir a luz em lugares escuros, onde o sol nunca
brilhava: em buracos profundos, fendas e armários. Aquilo virou um jogo para
mim, levar luz aos lugares mais inacessíveis que conseguia encontrar.</div>
<div align="justify">
- Guardei o espelhinho e, à medida que ia crescendo, eu o
tirava do bolso nos momentos em que não estava fazendo nada e continuava com o
desafio do jogo. Quando virei homem, comecei a entender que aquilo não era só
uma brincadeira de criança, mas uma metáfora para o que eu poderia fazer com a
minha vida. Acabei percebendo que não sou a luz ou a fonte de luz. Porque a luz
- a verdade, a compreensão, o conhecimento – está ali e vai iluminar muitos
lugares se eu a refletir.</div>
<div align="justify">
- Eu sou apenas o fragmento de um espelho do qual não conheço a
forma nem a finalidade. Mesmo assim, com o que tenho, posso refletir a luz nos
lugares escuros deste mundo, sobretudo nos corações dos seres humanos, e posso
mudar algumas coisas em algumas pessoas. Talvez outras pessoas me vejam fazendo
isso e façam o mesmo. É para isso que eu vivo. É este o significado da minha
vida.</div>
<div align="right">
Robert Fulghum</div>
Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-2831811408472265572012-08-17T22:04:00.001-03:002012-08-17T22:04:05.656-03:00Ubuntu<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 80%px;">
<tbody>
<tr>
<td><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
<div style="text-align: left;">
<b><span style="color: black; font-size: small;">Ubuntu</span></b></div>
<center>
</center>
<div align="center">
A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz,
em Florianópolis (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África
chamada Ubuntu.</div>
<div align="center">
<br /></div>
<div align="justify">
Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e
costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo
transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo,
mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira
para as crianças, que achou ser inofensiva.</div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo
num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí
ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam
sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que
estavam lá dentro. </div>
<div align="justify">
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele
desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "já!",
instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção
à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a
comerem felizes.</div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas
tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e,
assim, ganhar muito mais doces. </div>
<div align="justify">
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós
poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"</div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso,
estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência
daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?</div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!" </div>
<div align="justify">
<br /></div>
<em>
</em><div align="justify">
<em>Atente para o detalhe: porque SOMOS, não porque temos... </em></div>
</span></td></tr>
</tbody></table>
Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-31617722683985028312012-08-17T21:56:00.002-03:002012-08-17T21:56:14.896-03:00Como uma folha<div style="text-align: left;">
<b><span style="color: black;">Como uma folha</span></b></div>
<div align="justify">
Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, ficava com
raiva na menor provocação.</div>
<div align="justify">
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia
envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.</div>
<div align="justify">
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma
explosão de raiva, me entregou uma folha de papel lisa e me disse: -
amasse-a!</div>
<div align="justify">
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. </div>
<div align="justify">
- Agora - voltou a dizer-me - deixe-a como estava antes. </div>
<div align="justify">
É óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que
tentasse, o papel ficou cheio de pregas. Então, disse-me o professor:</div>
<div align="justify">
- O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que
neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.</div>
<div align="justify">
Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando
sinto vontade de estourar, lembro da folha de papel amassada.</div>
Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-36093686601943629782012-07-15T19:16:00.002-03:002012-07-15T19:16:59.819-03:00Centrado<br />
<h4 align="left" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<span style="font-family: 'Book Antiqua'; font-size: small;">Centrado<br /> </span></h4>
<div align="left" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: 'Book Antiqua'; font-size: small;">O colunista Sydney Harris acompanhava um amigo à banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direcção, o amigo de Sydney sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana. Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou: </span></div>
<div align="left" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: 'Book Antiqua'; font-size: small;"><br />- Ele sempre te trata com tanta grosseria?<br />- Sim, infelizmente é sempre assim.<br />- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?<br />- Sim, sou. </span><span style="background-color: white; font-family: 'Book Antiqua';">- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?</span><span style="background-color: white; font-family: 'Book Antiqua';"> </span></div>
<div align="left" style="line-height: 24px;">
<span style="background-color: white; font-family: 'Book Antiqua';"><br /></span></div>
<div align="left" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: 'Book Antiqua'; font-size: small;"><b>- Porque não quero que ele, ou qualquer outra pessoa, decida como eu devo agir.</b></span></div>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-49664646128738376132012-07-15T18:22:00.002-03:002012-07-15T19:17:09.656-03:00Sábio mestre<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;"><b>Sábio mestre</b></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;"><br /></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Há muito tempo atrás, havia um mestre que vivia junto com um </span><a href="http://contoselendas.blogspot.com.br/2005/08/sbio-mestre.html#" id="_GPLITA_1" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjI0ODQ6MzcwOmdyYW5kZTowYTk3YmI3OGM3M2I2N2NlYjhhMjZiZTAwMzM1NjkyZDp6LTExOTEtNTA4Njc6Y29udG9zZWxlbmRhcy5ibG9nc3BvdC5jb20uYnI%3D" style="background-color: white; color: #776644; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;" title="Powered by Text-Enhance">grande</a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;"> número de discípulos em um templo arruinado.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Os discípulos sobreviviam através de esmolas e doações conseguidas numa cidade próxima.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Logo, muitos deles começaram a reclamar sobre as péssimas condições em que viviam.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Em resposta, o velho mestre disse um dia: </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">- "Nós devemos reformar as paredes do templo.Desde que nós somente ocupamos o nosso tempo estudando e meditando, não há tempo para que possamos trabalhar e arrecadar o </span><a href="http://contoselendas.blogspot.com.br/2005/08/sbio-mestre.html#" id="_GPLITA_0" in_rurl="http://www.textsrv.com/click?v=QlI6MjE3MjE6MTYwMzpkaW5oZWlybzo2NzBiNDM0OWFkMGM3NTU5YTUwNDhlNWUzY2VkMDkzNjp6LTExOTEtNTA4Njc6Y29udG9zZWxlbmRhcy5ibG9nc3BvdC5jb20uYnI%3D" style="background-color: white; color: #776644; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;" title="Powered by Text-Enhance">dinheiro</a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;"> que precisamos. Assim, eu pensei numa solução simples".</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Todos os estudantes se reuniam diante do mestre, ansiosos em ouvir suas palavras. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">O mestre disse: </span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">- "Cada um de vocês devem ir para a cidade e roubar bens que poderão ser vendidos para a arrecadação de dinheiro. Desta forma, nós seremos capazes de fazer um boa reforma em nosso templo".</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Os estudantes ficaram espantados por este tipo de sugestão vir do sábio mestre. </span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Mas, desde que todos tinham o maior respeito por ele, não fizeram nenhum protesto.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">O mestre disse logo a seguir, de modo bastante severo: </span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;"><i>- </i>"No sentido de não manchar a nossa excelente reputação, por estarmos cometendo atos ilegais e imorais, solicito que cometam o roubo somente quando ninguém estiver olhando. Eu não quero que ninguém seja pego".</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Quando o mestre se afastou, os estudantes discutiram o plano entre eles. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">-<i> </i>"É errado roubar", disse um deles,</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">"Por que nosso mestre nos solicitou para cometermos este ato ?". </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Outro respondeu em seguida: </span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">- "Isto permitirá que possamos reformar o nosso templo, na qual é uma boa causa". </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Assim, todos concordaram que o mestre era sábio e justo e deveria ter uma razão para fazer tal tipo de requisição. </span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Logo, partiram em direção a cidade, prometendo coletivamente que eles não seriam pegos, para não causarem a desgraça para o templo. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">- "Sejam cuidadosos e não deixe que ninguém os veja roubando", incentivavam uns aos outros.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Todos os estudantes, com exceção de um, foram para a cidade.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">O sábio mestre se aproximou dele e perguntou-lhe: </span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">- "Por que você ficou para trás?". </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">O garoto respondeu: </span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">-"Eu não posso seguir as suas instruções para roubar onde ninguém esteja me vendo. Não importa aonde eu vá, eu sempre estarei olhando para mim mesmo. Meus próprios olhos irão me ver roubando". </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; text-align: left;"><span style="color: #333333; font-family: 'Century Gothic';"><span style="line-height: 20px;">O sábio mestre abraçou o garoto com um sorriso de alegria e disse: </span></span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">- "Eu somente estava testando a integridade dos meus estudantes e você foi o único que passou no teste!"</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Century Gothic'; line-height: 20px; text-align: left;">Após muitos anos, o garoto se tornou um grande mestre.</span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-76458433976684055212012-05-27T21:39:00.000-03:002012-05-27T21:39:49.215-03:00O velho pote rachado<span style="font-family: verdana, arial, tahoma; font-size: 11px;">
<br />
<b>O velho pote rachado:</b><br />
<br />
Um carregador de água, na Índia, levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do Senhor para quem o carregador trabalhava. O pote rachado sempre chegava com água apenas pela metade.<br />
<br />
Foi assim por dois anos. Diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu Senhor. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição. Sentia-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que lhe havia sido designado fazer.<br />
<br />
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote rachado, um dia, falou para o carregador à beira do poço: — Estou envergonhado. Quero lhe pedir desculpas.<br />
<br />
— Por que? — perguntou o homem. — De que você está envergonhado?<br />
<br />
— Nesses dois anos — disse o pote — eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho que leva à casa de seu Senhor. Por causa do meu defeito você não ganha o salário completo dos seus esforços.<br />
<br />
O carregador ficou triste pela situação do velho pote, e, com compaixão, falou: — Quando retornarmos à casa do meu Senhor, quero que observes as flores ao longo do caminho.<br />
<br />
De fato. À medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou muitas e belas flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo. Mas, no fim da estrada, o velho pote ainda se sentia mal, porque, mais uma vez, tinha vazado a metade da água, e, de novo, pediu desculpas ao carregador por sua falha.<br />
<br />
O carregador, então, disse ao pote: — Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho? Notou ainda que a cada dia, enquanto voltávamos do poço, você as regava? Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu Senhor. Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.<br />
</span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-80092050788025602272012-05-27T21:23:00.004-03:002012-05-27T21:23:53.706-03:00Os 3 últimos desejos de Alexandre o Grande<span style="font-family: verdana, arial, tahoma; font-size: 11px;"><b>Simplesmente sensacional:</b><br />
<br />
"Os 3 últimos desejos de <b>ALEXANDRE O GRANDE</b>:<br />
<br /><b>
1.</b> Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;<br />
<br /><b>
2.</b> Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas;<br />
<br /><b>
3.</b> Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.<br />
<br />
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:<br />
<br /><b>
1.</b> Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;<br />
<br /><b>
2.</b> Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;<br />
<br /><b>
3.</b> Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos."<br />
<br />
Pense nisso. <b>;)</b><br />
</span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-40416392380071060582011-08-20T08:31:00.000-03:002011-08-20T08:31:22.784-03:00A Pedra<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px;"><b>A Pedra</b><br />
<br />
O distraído nela tropeçou...<br />
O bruto a usou como projétil.<br />
O empreendedor, usando-a, construiu.<br />
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.<br />
Para meninos, foi brinquedo.<br />
Drummond a poetizou.<br />
Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...</span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px;">E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!<br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px;">Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.<br />
Independente do tamanho das pedras, no decorrer de sua vida, não existirá uma que você não possa aproveitá-la para seu crescimento enquanto ser humano.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px;">Pense nisto.</span><br />
<br />
Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-22935855146316850322011-08-20T08:22:00.000-03:002011-08-20T08:22:01.350-03:00O Homem e a Pedra (Jornada de Trabalho)<br />
<b>O Homem e a pedra (Jornada de Trabalho)</b><br />
<br />
Certa vez um homem encontrou uma enorme pedra em seu caminho, e ficou pensando como poderia passar por ela. Após avaliar resolveu começar a quebrá-la, e após longo período do dia não atingiu seu objetivo – que era ver o tamanho da pedra reduzido o suficiente para seguir seu caminho - assim resolveu desistir e voltou exausto para sua casa.<br />
<br />
A pedra permaneceu no lugar. E noutro dia, outro homem encontrou a pedra, no mesmo caminho, e também tendo que continuar seu percurso, avaliou e resolveu talhar a pedra. Passadas 8 (oito) horas de trabalho, com uma parada para descansar, pensou... Vou para casa e amanhã continuo, pois hoje não tenho mais forças, criatividade e motivação. E assim foi dia-a-dia, até ele conseguir abrir uma fenda na pedra e passar.<br />
<br />
Após esse dia pensou: mais vale um pouco por dia com bons resultados, que um dia todo sem resultado algum. E assim surgiu a Jornada de Trabalho.<br />
Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-21133579685530359142010-08-23T23:11:00.000-03:002010-08-23T23:11:26.172-03:00MoneyNão é um conto, tampouco uma parábola... é um poema em inglês que achei interessante e vale a pena postá-lo:<br />
<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px;"><span style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">MONEY… </strong></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px;"><strong style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></strong></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px;"><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px;">It can buy a House</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px;"><br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px;">But not a Home</span><br />
<div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">It can buy a Bed<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />But not Sleep</div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">It can buy a Clock<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />But not Time</div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">It can buy you a Book<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />But not Knowledge</div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">It can buy you a Position<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />But not Respect</div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">It can buy you Medicine<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />But not Health</div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">It can buy you Blood<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />But not Life</div><div style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 21px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">It can buy you Sex<br style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />But not Love</div>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-20537918123333313242009-11-02T12:50:00.002-02:002009-11-02T13:19:33.203-02:00A importância da confiança e o poder da influência<span class="Apple-style-span" style=" line-height: 18px; font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:12px;"><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:Arial;font-size:100%;"><span class="Apple-style-span" style=" line-height: normal; white-space: pre;font-size:13px;"><span class="Apple-style-span" style=" white-space: normal; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 18px; font-family:Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 1.8em; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font: normal normal 400 80%/18px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; "></span></span></span></p><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 1.8em; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font: normal normal 400 80%/18px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; "></span></p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 1.8em; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; font: normal normal 400 80%/18px Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; ">Extraído do livro "O motorista e o milionário" (p. 34 e seguintes), um livro voltado ao tema da educação financeira através da teoria dos bombons:<br /><br /><br /><br />"- Há muitos anos, tive o prazer de conhecer Arun Gandhi, neto do grande Mahatma Gandhi.<br /><br />- Aí está uma pessoa que certamente não devorava os bombons - brincou o motorista. - Com freqüência, ele não comia <span style="font-style: italic; ">nada</span>, como forma de protesto, para tentar alcançar seus objetivos.<br /><br />- Você está certo, Arthur. E Mahatma Gandhi era bem modesto a respeito de suas conquistas pacíficas. Sabe o que ele disse certa vez sobre o segredo do sucesso?<br /><br />- Não, mas o senhor vai me contar, não é?<br /><br />- Se me lembro bem das palavras, foi algo assim: <span style="font-style: italic; ">"asseguro a vocês que não sou mais que um homem comum, com habilidades abaixo da média. Estou absolutamente convencido de que qualquer homem ou mulher pode realizar o que realizei, se fizer o mesmo esforço e cultivar a mesma esperança e fé"</span>.<br /><br />- Esforço e fé. O senhor acredita nisso?<br /><br />- Acredito, sim. São caminhos mais longos para o sucesso, porém mais promissores e com maiores recompensas.<br /><br />- Bombons gigantes! Então, o que aconteceu quando o senhor conheceu o neto de Gandhi?<br /><br />- Ele tinha um respeito enorme por Mahatma, é claro. Seu pai o mandou passar uma temporada com o avô dos 12 aos 13 anos e meio.<br /><br />- Minha mãe teria adorado poder me mandar para qualquer lugar quando eu tinha essa idade.<br /><br />- É... tenho certeza de que meu pai também teria adorado [...] Entretanto, Arun atribui ao próprio pai a lição mais importante que aprendeu na vida, aos 18 anos.<br /><br />Jonathan fez uma pausa e Arthur olhou para ele pelo retrovisor, ansioso para ouvir o restante da história.<br /><br />- Arun me contou que certa vez seu pai lhe pediu que o levasse até uma reunião, depois colocasse o carro na oficina e esperasse o conserto ficar pronto para ir buscá-lo no escritório às cinco horas da tarde, no máximo. O pai de Arun disse que vinha trabalhando muito e frisou que, naquele dia, gostaria de sair às cinco em ponto. Arun prometeu ao pai que estaria lá no horário combinado. Ele levou o carro para a oficina e ficou aguardando. Por volta das 13h30, quando ia sair para comer alguma coisa, o mecânico lhe devolveu as chaves, dizendo que tinha acabado o serviço.<br /><br />- Humm, aposto que isso não vai dar certo. Um rapaz sozinho com um carro durante tantas horas... - disse Arthur.<br /><br />- Você tem toda razão. Arun resolveu dar uma volta de carro para matar o tempo, parou para fazer um lanche e decidiu ir ao cinema. Acabou se distraindo com o filme e não se lembrou de olhar para o relógio até que a sessão terminou, às 17h30. Correu para o estacionamento e dirigiu o mais rápido que pôde até o escritório. Sozinho e de pé, o pai esperava pelo filho na frente do prédio. Arun pulou do carro e pediu desculpas pelo atraso. O pai perguntou: "filho, o que aconteceu com você? Fiquei muito preocupado. O que aconteceu?" Arun respondeu: "foram aqueles estúpidos mecânicos, pai. Não conseguiram descobrir o que havia de errado com o carro e só terminaram o conserto ainda há pouco. Vim assim que pude".<br /><br />- E qual foi a reação do pai? - Arthur quis saber.<br /><br />- Ele ficou calado. Não contou ao filho que tinha telefonado para a oficina, sendo informado de que o carro estava pronto desde o início da tarde. Sabia que o filho havia mentido. Que atitude você acha que o pai tomou?<br /><br />- Deu uma tremenda bronca no garoto?<br /><br />- Não. Eu também pensei que ele tivesse feito isso, mas estava errado.<br /><br />- Colocou o filho de castigo por uma semana e o proibiu de usar o carro?<br /><br />- Não.<br /><br />- Proibiu-o de ver a namorada, ou mesmo de conversar com ela por telefone, durante um mês?<br /><br />- Não.<br /><br />- O.k., desisto. O que foi que ele fez?<br /><br />- O pai entregou as chaves do carro para Arun e lhe disse: "Filho, vá para casa de carro. Eu vou a pé".<br /><br />- O quê?<br /><br />- Arun ficou tão espantado quanto você e fez essa mesma pergunta ao pai. Afinal, do escritório até a casa deles, era uma caminhada de 15 quilômetros! Agora, escute só a resposta do pai: "Filho, se em 18 anos não consegui conquistar sua confiança, devo ser um pai muito ruim. Preciso caminhar para pensar sobre o que fazer para me tornar um pai melhor. Peço desculpas por ter falhado".<br /><br />- Sério? E o pai foi realmente caminhando até em casa? Ou só fez uma cena para deixar o garoto com sentimento de culpa?<br /><br />- O pai começou a andar. Arun entrou no carro, ligou o motor e foi dirigindo ao lado dele, implorando para que entrasse no carro. O pai não aceitou a oferta e continuou caminhando: "não, filho. Vá para casa, vá para casa". Arun foi dirigindo devagar, ao lado do pai, por todo o caminho, pedindo, implorando para que entrasse no carro. O pai continuou recusando a carona. Cerca de cinco horas depois, às 23h, os dois chegaram em casa.<br /><br />- Impressionante! E o que aconteceu então?<br /><br />- Nada, o pai entrou em casa e foi para a cama. Depois de ouvir essa história, perguntei ao Arun o que ele havia aprendido com essa experiência e ele me deu a seguinte resposta: "desde aquele dia, nunca mais menti para ninguém".<br /><br />- Incrível, Sr. Patient.<br /><br />- É mesmo, Arthur. Eu aprendi muitas lições com essa história.<br /><br />- O que o senhor aprendeu?<br /><br />- Antes eu gostaria de saber o que você aprendeu. Você acha que essa história tem alguma relação com a teoria do bombom?<br /><br />O motorista ficou calado por vários minutos, o que era muito raro. Estavam quase chegando ao destino quando ele disse:<br /><br />- A saída mais fácil para o problema teria sido gritar, ameaçar e bater, ou seja, castigar o rapaz. Se eu fosse o pai, isso teria me parecido a melhor coisa a fazer naquela hora. E me traria uma gratificação imediata. Contudo, pensando na educação do garoto, essa atitude equivaleria a comer o bombom. O pai dando uma bronca, o filho se arrependendo... depois de algum tempo, nenhum dos dois se lembraria mais do incidente. Sinceramente, o filho poderia ter feito coisas piores. Se o pai tivesse dado uma surra nele por ter chegado atrasado e mentido, o menino se sentiria punido. Talvez ficasse arrependido, ressentido ou amedrontado, mas o episódio acabaria sendo considerado uma dessas "bobagens de adolescente". Mas, como o pai adiou sua gratificação - não entendo como ele teve tanto autocontrole -, exerceu uma imensa influência sobre o filho. Deu-lhe uma lição para o resto da vida. É isso?<br /><br />- Sim, Arthur, concordo com você. A história põe em evidência dois aspectos importante: o tamanho da força de vontade que a gente precisa ter para não comer o bombom de imediato e, ao mesmo tempo, a extensão do impacto que produzimos se conseguimos não cair em tentação, e sim focalizar nas recompensas a longo prazo.<br /><br />- Que outras lições o senhor aprendeu?<br /><br />- Que não temos condições de controlar os outros nem a maioria dos acontecimentos, mas podemos controlar nossas atitudes. E nossa reação diante das circunstâncias pode produzir um impacto colossal na forma como as outras pessoas se comportam. Nossa atitude diante de um problema, ou como reagimos a ele, é mais importante do que o incidente propriamente dito. Quando damos um bom exemplo, passamos a ter um tremendo poder de influência: o poder de persuasão - sem dúvida, a mais poderosa ferramenta para o sucesso.<br /><br />- Como assim?<br /><br />- Mais cedo ou mais tarde, todas as pessoas bem-sucedidas entendem um princípio fundamental: para conseguir o que desejam, precisam fazer com que os outros tenham vontade de ajudá-las. Existem apenas seis maneiras de garantir que as pessoas se disponham a fazer determinada coisa: por força de lei, por causa de dinheiro, pelo uso de força física, por pressão emocional, seduzidas pela beleza física ou por meio de persuasão. Dentre todas elas, a persuasão é a que tem mais força. Ela eleva você a um patamar superior. O pai de Arun Ghandi persuadiu o filho a ser sincero pelo resto da vida. </span></p><p></p></span><p></p></span></span></span></div></span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-16958738128273343652009-10-06T09:27:00.002-03:002009-10-06T09:30:00.476-03:00Pensamento do dia:<span style="font-family:courier new;">"Tudo o que eu digo, acreditem,<br />Teria mais solidez<br />Se em vez de carioquinha<br />Eu fosse um velho chinês."<br /><br /><strong>Millôr Fernandes</strong></span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-72793394843637219532009-09-08T21:31:00.002-03:002012-05-27T21:34:17.299-03:00As três PeneirasUm rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém. <br />
<br />
Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:<br />
<br />
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?<br />
<br />
- Três peneiras? - indagou o rapaz.<br />
<br />
- Sim ! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?<br />
<br />
Arremata Sócrates:<br />
<br />
- Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.<br />
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-60032554224937233742009-04-09T09:28:00.004-03:002009-04-09T09:30:36.094-03:00Os Donos do Futuro - Roberto ShinyashikiCerta vez, duas moscas caíram num copo de leite...<br />A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Como a superfície era muito lisa e suas asas estavam molhadas, não conseguiu escapar. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de se debater e afundou.<br />Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater e a lutar. Aos poucos com tanta agitação, o leite ao seu redor formou um pequeno nódulo de manteiga no qual ela subiu.<br />Dali, conseguiu levantar vôo e sair do copo.<br /><br /> Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido, novamente caiu num copo, desta vez cheio de água. Como pensou que já conhecia a solução daquele problema, começou a se debater na esperança de que, no devido tempo, se salvasse.<br /><br /> Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:<br />"Tem um canudo ali, nade até lá e suba".<br /><br /> A mosca tenaz respondeu:<br />"Pode deixar que eu sei como resolver este problema."<br />E continuou a se debater mais e mais até que, exausta, afundou na água.<br />Soluções do passado, em contextos diferentes, podem transformar-se em problemas.<br />Se a situação se modificou, dê um jeito de mudar.<br />Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de observar as mudanças ao redor e ficamos lutando inutilmente até afundar em nossa própria falta de visão!<br /> <br /> Criamos uma confiança equivocada e perdemos a oportunidade de repensar nossas experiências. Ficamos presos a velhos hábitos que nos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir. <br /><br /> É por isso que os japoneses dizem que na garupa do sucesso vem sempre o fracasso. Os dois estão tão próximos que a arrogância pelo sucesso pode levar à displicência que conduz ao fracasso.<br /><br /> Os donos do futuro sabem reconhecer essas transformações e fazer as mudanças necessárias para acompanhar a nova situação.<br /><br />(De: Os Donos do Futuro-Roberto Shinyashiki)<br /><br /><strong>“Se a única ferramenta que você conhece é o martelo, todo problema que aparece você pensa que é prego.”</strong>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-13640774239104704882008-12-09T21:59:00.002-02:002008-12-09T22:39:10.756-02:00Lição de Vida - Steve JobsVídeo do discurso de formatura proferido por Steve Jobs, CEO da Apple Computer e da Pixar Animation Studios. Steve fala um pouco sobre sua vida em três histórias, que são tremendas lições de vida para qualquer um.<br /><br />Tal texto é encontrado também em muitos outros sites, mas vale a pena replicá-lo aqui já que tem tudo a ver com o propósito deste blog.<br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/fJXm585Ie9E&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/fJXm585Ie9E&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-9326224236547372712008-02-14T01:28:00.003-02:002008-02-14T01:29:17.604-02:00AHMAD MUSSAIN E O IMPERADOR<span style=";font-family:verdana;font-size:78%;" > O Imperador Mahmud El-Ghazna passeava um dia com o sábio Ahmad Mussain, que tinha reputação de ler pensamentos. O Imperador, há algum tempo, vinha tentando que o sábio fizesse diante dele uma demonstração de sua capacidade. Como Ahmad se recusava a fazer a sua vontade, Mahmud havia decidido recorrer a um ardil para que o sábio, sem o perceber, exercesse seus extraordinários dotes na sua presença.<br /><br /> — Ahmad — chamou o Imperador.<br />— Que desejas, Senhor?<br />— Qual é o ofício do homem que está perto de nós?<br />— É um carpinteiro.<br />— Como se chama?<br />— Ahmad, como eu.<br />— Será que comeu alguma coisa doce recentemente?<br />— Sim, comeu.<br /><br /> Chamaram o homem e ele confirmou tudo o que o sábio havia dito. — Tu — disse o Imperador — te recusaste a fazer uma demonstração dos teus poderes na minha presença. Percebeste que te forcei, sem que o notasses, a demonstrar tua capacidade, e que o povo te transformaria num santo se eu contasse em público as revelações que me fizeste? Como é possível que continues ocultando a tua condição de sufi e pretendas passar por um homem qualquer?<br /><br /> — Admito que posso ler pensamentos — concordou Ahmad — mas o povo não percebe quando faço isso. Minha dignidade e meu amor-próprio não me permitem exercer esse dom com propósitos frívolos. Por isso meu segredo continua ignorado.<br />— Mas admites que agora mesmo acabas de usar teus poderes?<br />— Não, absolutamente não.<br />— Então como pudeste responder minhas perguntas acertadamente?<br /><br />— Facilmente, Senhor. Quando me chamaste, esse homem virou a cabeça, o que me indicou que seu nome era igual ao meu. Deduzi que era carpinteiro porque, neste bosque, só dirigia o olhar para árvores aproveitáveis. E sei que acabara de comer alguma coisa doce, porque vi que estava espantando as abelhas que procuravam pousar nos seus lábios. Lógica, meu Senhor. Nada de dons ocultos ou especiais.<br /></span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-8206158614386261292008-02-14T01:24:00.002-02:002012-07-15T19:25:08.167-03:00Conto Chinês: A Flor da Honestidade<span style="font-family: verdana; font-size: 85%;"><br /> Conta-se que, por volta do ano 250 a.C, na China antiga, um príncipe da região norte do País estava às vésperas de ser coroado Imperador, mas, de acordo com a lei, deveria se casar. Sabendo disso, resolveu fazer uma disputa entre as moças da corte, inclusive quem quer que se achasse digna de sua proposta que não pertencesse à corte.<br /><br /> No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e apresentaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.<br /><br /> Ao chegar à casa e relatar o fato à jovem filha, espantou-se ao saber que ela já sabia sobre o dasafio e que pretendia ir à celebração.<br /><br /> Então, indagou incrédula: — Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça. Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não transforme o sofrimento em loucura.<br /><br /> A filha respondeu: — Não, querida mãe. Não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei perfeitamente que jamais poderei ser a escolhida. Mas é minha única oportunidade de ficar, pelo menos alguns momentos, perto do príncipe. Isto já me torna feliz.<br /><br /> À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio: — Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura Imperatriz da China.<br /><br /> A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de cultivar algo, sejam relacionamentos, costumes ou amizades.<br /><br /> O tempo foi passando. E a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado.<br /><br /> Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara. Usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho; mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e da sua dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, retornaria ao palácio na data e na hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.<br /><br /> Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes. Mas, cada jovem com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada. Nunca havia presenciado tão bela cena.<br /><br /> Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe passa a observar cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anunciou o resultado, indicando a bela jovem que não levara nenhuma flor como sua futura esposa. As pessoas presentes na corte tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque o príncipe havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.<br /><br /> Então, calmamente o príncipe esclareceu: — Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma Imperatriz. A flor da Honestidade. Pois, todas as sementes que entreguei eram estéreis.</span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-86918882735495520702008-02-14T01:20:00.001-02:002008-02-14T01:22:27.453-02:00O Lenhador e a Raposa<span style="font-family: verdana;font-size:78%;" > Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.<br /> <br /> Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!<br /> <br /> Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.<br /> <br /> Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.</span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-32326164015790646212008-02-14T01:12:00.000-02:002008-02-14T01:14:28.148-02:00A História do Amor<span style="font-family:Matura MT Script Capitals;font-size:85%;">C</span> ontam que, uma vez, se reuniram os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da Terra. O ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez que não suportava mais ficar à toa e a LOUCURA, como sempre louca, propôs -lhe: <div class="texto"><span style="font-size:85%;"></span><p><span style="font-size:85%;">- Vamos brincar de esconce-esconde? </span></p> <p><span style="font-size:85%;">A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou-lhe: </span></p> <p><span style="font-size:85%;">- Esconde-esconde? Como é isso? </span></p> <p><span style="font-size:85%;">É um jogo, explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">Mas nem todos quiseram participar. A VERDADE preferiu não esconder-se. Para quê, se no final todos a encontravam? </span></p> <p><span style="font-size:85%;">A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a idéia não tivesse sido dela) e a COVARDIA preferiu não arriscar-se. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">- Um,dois, três, quatro... </span></p> <p><span style="font-size:85%;">- começou a contar a LOUCURA. A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu tropeçando na primeira pedra do caminho. A Fé subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço, tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">A GENEROSIDADE quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos - se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA; se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ; se era o vôo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA; se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE, e assim, acabou escondendo-se em um raio de sol. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início, ventilado, cômodo, mas apenas para ele. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris), e o DESEJO, no centro dos vulcões. O ESQUECIMENTO, não me recordo onde se escondeu, mas isso não é importante. Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.999, o AMOR havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou um roseiral e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre as suas flores. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">- Um milhão-contou a LOUCURA, e começou a busca. A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">Depois, escutou-se a FÉ discutindo com Deus no céu sobre zoologia. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">Sentiu-se vibrar o DESEJO nos vulcões. Em um descuido encontrou a INVEJA, e claro, pôde deduzir onde estava o TRIUNFO. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede e, ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem se decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando todos. O TALENTO, entre a erva fresca; a ANGÚSTIA, em uma cova escura; a MENTIRA, atrás do arco-íris (não, mentira, ela estava no fundo do oceano);e até o ESQUECIMENTO, pra quem já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local. A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, embaixo de cada rocha do planeta,e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos,quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos. </span></p> <p><span style="font-size:85%;">A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia. Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na Terra, O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha</span> </p></div>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-63447661519485816622007-12-12T17:22:00.000-02:002007-12-12T17:24:18.020-02:00Porque as pessoas gritam...<strong>Porque as pessoas gritam...</strong><br /><br />Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:<br /><strong></strong><br />"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"<br />"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.<br />"Mas, porque gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?", questionou novamente o pensador.<br /><br />"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.<br /><br />E o mestre volta a perguntar:<br />"Então não é possível falar-lhe em voz baixa?"<br /><br />Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.<br /><br />Então ele esclareceu:<br />"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?<br />O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.<br />Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.<br /><br />Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?<br />Elas não gritam. Falam suavemente. E porque?<br />Porque seus corações estão muito perto.<br />A distância entre elas é pequena.<br />Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.<br />E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem.<br />É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas."<br /><br /><strong>Por fim, o pensador conclui, dizendo:<br /></strong>"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta."Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-32806743611441990442007-08-02T19:08:00.000-03:002007-08-02T19:09:33.563-03:00Frase do dia:"Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeira companhia."<span style="font-weight: bold;"> --Nietzsche.</span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-71920185223653654772007-07-30T15:22:00.000-03:002007-07-30T15:29:45.805-03:00O Sábio Samurai<span style="font-size:85%;">"Sabedoria..."<span style="font-weight: bold;"><span style="font-size:130%;"><br /><br />Contos & Parábolas:</span><br />O Sábio Samurai</span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;"></span><br /><br /> Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.<br /><br /> Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama.<br /><br /> Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se.<br /><br /> Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram: — Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós?<br /><br /> Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai.<br /><br /> A quem tentou entregá-lo — respondeu um dos discípulos.<br /><br /> O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir! <br /></span>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-51056010837273663752007-07-30T12:22:00.000-03:002007-07-30T12:31:50.379-03:00Esopo e a língua<div style="text-align: left;"><strong><span style="font-weight: normal;">"A maior das virtudes pode ser também o pior dos vícios..."</span><br /><br /><span style="font-size:130%;">Contos & Parábolas:</span></strong><strong><br />Esopo e a língua </strong></div> <p class="style11" align="justify">Esopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da antiga Grécia.<br /> <br />Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do mundo, Esopo foi chamado a dar sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente:<br /> - Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está à venda no mercado.<br /> <br /> - Como? Perguntou o amo surpreso. Tens certeza do que está falando?<br /> Como podes afirmar tal coisa?<br /> <br /> - Não só afirmo, como, se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra.<br /> Com a devida autorização do amo, saiu Esopo e, dali a alguns minutos voltou carregando um pequeno embrulho.<br /> <br />Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua, e, enfurecido, deu ao escravo uma chance para explicar-se.<br /> <br /> - Meu amo, não vos enganei, retrucou Esopo.<br /> <br />- A língua é, realmente, a maior das virtudes. Com ela podemos consolar, ensinar, esclarecer, aliviar e conduzir. Pela língua os ensinos dos filósofos são divulgados, os conceitos religiosos são espalhados, as obras dos poetas se tornam conhecidas de todos. Acaso podeis negar essas verdades, meu amo?<br /> <br /> - Boa, meu caro, retrucou o amigo do amo. Já que és desembaraçado, que tal trazer-me agora o pior vício do mundo.<br /> <br />- É perfeitamente possível, senhor, e com nova autorização de meu amo, irei novamente ao mercado e de lá trarei o pior vício de toda terra.<br /> Concedida a permissão, Esopo saiu novamente e dali a minutos voltava com outro pacote semelhante ao primeiro.<br /> <br /> Ao abri-lo, os amigos encontraram novamente pedaços de língua.<br /> Desapontados, interrogaram o escravo e obtiveram dele surpreendente resposta:<br /> <br />- Por que vos admirais de minha escolha? Do mesmo modo que a língua, bem utilizada, se converte numa sublime virtude, quando relegada a planos inferiores se transforma no pior dos vícios. Através dela tecem -se as intrigas e as violências verbais. Através dela, as verdades mais santas, por ela mesma ensinadas, podem ser corrompidas e apresentadas como anedotas vulgares e sem sentido. Através da língua, estabelecem-se as discussões infrutíferas, os desentendimentos prolongados e as confusões populares que levam ao desequilíbrio social. Acaso podeis refutar o que digo?<br /> <br />- Indagou Esopo. Impressionados com a inteligência invulgar do serviçal, ambos os senhores calaram-se, comovidos, e o velho chefe, no mesmo instante, reconhecendo o disparate que era ter um homem tão sábio como escravo, deu-lhe a liberdade.<br /> <br />Esopo aceitou a libertação e tornou-se, mais tarde, um contador de fábulas muito conhecido da antigüidade e cujas histórias até hoje se espalham por todo mundo.</p> <p class="style11" align="right"><br /> <em style="font-weight: bold;">Autor desconhecido </em></p>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-409186734915984326.post-52418264827675010142007-07-30T12:19:00.000-03:002007-07-30T12:21:51.415-03:00Mestre Ramesh<div style="text-align: left;"><span style="font-size:100%;">"Encare a vida do melhor ponto de vista possível..."</span><span style="font-weight: bold;"><br /><br /><span style="font-size:130%;">Contos & Parábolas:</span><br /></span><span style="font-weight: bold;">Mestre Ramesh</span></div><p class="style12" align="center"> </p> <p class="style11" align="justify">Certa vez, perguntei para o Ramesh, um de meus mestres na Índia:</p> <p class="style11" align="justify"><em>- Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?</em></p> <p class="style11" align="justify">Ele simplesmente sorriu e contou-me uma história:<br /> <br /> <em>Era uma vez um sujeito que viveu amorosamente toda a sua vida. Quando morreu, todo mundo lhe falou para ir ao céu, um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o Paraíso. Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas mesmo assim ele foi até lá.</em></p> <p class="style11" align="justify"><em> Naquela época, o céu não havia ainda passado por um programa de qualidade total. A recepção não funcionava muito bem. A moça que o recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, orientou-lhe para ir ao Inferno. </em></p> <p class="style11" align="justify"><em> E no Inferno, você sabe como é. Ninguém exige crachá nem convite, qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou lá e foi ficando. Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso para tomar satisfações com São Pedro: </em></p> <p class="style11" align="justify"><em> - "Você é um canalha! Nunca imaginei que fosse capaz de uma baixaria como essa. Isso que você está fazendo é puro terrorismo!" </em></p> <p class="style11" align="justify"><em> Sem saber o motivo de tanta raiva, São Pedro perguntou, surpreso, do que se tratava. Lúcifer, transtornado, desabafou: </em></p> <p class="style11" align="justify"><em> - "Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está fazendo a maior bagunça lá. Ele chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando. O inferno está insuportável, parece o Paraíso!" E fez um apelo: </em></p> <p class="style11" align="justify"><em> - "Pedro, por favor, pegue aquele sujeito e leve-o de lá!"<br /> <br /> </em>Quando Ramesh terminou de contar essa história, olhou-me carinhosamente e disse: </p> <p class="style11" align="justify"><em>- "Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no Inferno o próprio demônio lhe trará de volta ao Paraíso."</em></p> <p class="style11" align="justify"> Problemas fazem parte da nossa vida, porém não deixe que eles o transformem numa pessoa amargurada. As crises vão estar sempre se sucedendo e às vezes você não terá escolha. Sua vida está sensacional e de repente você pode descobrir que sua mãe está doente; que a política econômica do governo mudou e que infinitas possibilidades de encrencas aparecem.</p> <p class="style11" align="justify"> As crises você não pode escolher, mas pode escolher a maneira como enfrentá-las. E, no final, quando os problemas forem resolvidos, mais do que sentir orgulho por ter encontrado as soluções, você terá orgulho de si mesmo. </p> <p style="font-weight: bold;" class="style13" align="right">Autor desconhecido</p>Tonyhttp://www.blogger.com/profile/08190887327203751031noreply@blogger.com0